Hoje surgiu-me um questionamento muito interessante: até que período da gestação as mulheres podem dirigir?
Consultei o Código Nacional de Trânsito, Lei 9.503 de 1997 para saber como a lei trata esse assunto e não achei nada que especificasse um prazo limite.
Entretanto, lendo tutoriais na internet, achei um bem interessante que trata do assunto.
Grávida pode dirigir?
A lei não especifica até quando a gestante pode ficar atrás do volante, mas o [sic] médico [sic] restringem a direção
Até o quinto mês, pode sim, sem grandes problemas e tomando os cuidados gerais, como todo motorista. A partir do sexto, o bebê se movimenta mais na barriga, o que pode tirar a atenção da mulher. Além disso, os reflexos, durante a gestação, ficam mais lentos. Por isso, o antigo código de trânsito proibia a grávida de dirigir a partir do quinto mês. O atual não faz restrição. Os médicos, sim, apesar de variar o período. “Aconselho minhas pacientes a dirigir, no máximo, até o oitavo mês. Mas o cuidado precisa ser redobrado. A grávida se preocupa em tempo integral com o bebê. Quando dirige, não se foca 100% no trânsito. Daí a necessidade de mais atenção”, diz Ângelo Di Fraia Filho, ginecologista e obstetra.
Leve em conta seu estilo de vida, seu cotidiano, sua saúde física e emocional e combine com o obstetra até quando você ficará atrás do volante. E lembre-se que pegar caronas com parentes e amigos ou pegar um táxi podem ser boas opções nos meses finais. Além de não passar pelo estresse de dirigir no trânsito, caso more em uma capital, você vai descobrir que ir e vir sem pensar no carro pode ser bastante cômodo.
[Link: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI1665-10567,00.html]
Após ler essa matéria, comecei a refletir sobre o meu comportamento ao volante nos últimos tempos e cheguei à conclusão de que estou mais distraída, muito embora isso ocorra involuntariamente.
Outra observação que fiz foi o fato de minha barriga, embora pequena para a idade gestacional (30 semanas), estar bem próxima ao volante. Isso pode ser arriscado no caso de uma batida brusca no carro da frente, por exemplo. Já imaginaram se a barriga fica prensada junto ao volante?
Por isso, todo cuidado e atenção ao dirigir quando se está esperando um bebê é indispensável. Calma e cautela ao volante. Se você tem a direção ofensiva, é hora de rever seus conceitos. Se, como eu, você costuma dirigir de modo defensivo, diminua ainda mais o ritmo, dê passagem a quem pedir ou precisar, seja veículo ou pedestre, olhe trocentas vezes antes de entrar num cruzamento ou confluência e não tenha medo de buzinadas.
Segue uma dica a respeito do uso do cinto de segurança em gestantes:
O bebê SEMPRE em PRIMEIRO LUGAR!!!
Libélula tem a ver com a energia dos sonhos. O fogo se relaciona com a cura pelo sofrimento. Fogo que te liberta. Liberdade que te cura.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
VOCÊ É O QUE VOCÊ VESTE?
Ontem eu havia comentado que não tinha escrito mais nada no blog por não ter o que escrever. Bem dizia minha mãe que "quando não se tem o que falar, é melhor ficar em silêncio".
Porém, como um chamado do acaso, surgiu um assunto muito interessante a ser colocado em pauta: VOCÊ É O QUE VOCÊ VESTE?
Eu e minha irmã de fé e de estrada, Sil, dona dos blogs UM e MUNDOPEQUENODASIL, fomos comer numa famosa temakeria, aficionadas por culinária japonesa que somos, e estávamos justamente discutindo o que era ser COOL, IN, OUT e todas essas outras expressões do mundo da moda que alguém inventou, mas que ninguém sabe o que significa, quando três meliantes (para ser bem educada) sentaram na mesa ao lado.
Todos eles super COOL, aparentemente. Eram duas moças e um rapaz. De repente, começaram a rir alto e a nos olhar. Sentimo-nos um tanto OUT com a atitude daquelas pessoas, mas como não somos dessas que se constrangem facilmente, não nos deixamos abater.
Uma das moças, de modo bastante leviano, começou a olhar minha roupa de cima até embaixo e, como já era de se esperar, riu. Por que já era de se esperar? Não, eu não estava vestida de palhaça ou algo que o valha. Eu estava no meu estilo e, muitas vezes, isso incomoda pessoas que não se encontraram consigo mesmas.
Após uma encarada IN de minha amiga e fiel escudeira Sil, a galerinha COOL foi embora. Ufa.
Isso me fez pensar em alguns paradigmas criados pela sociedade. Nós somos, de fato, o que vestimos? Se nossas roupas externassem nosso caráter, muitas pessoas teriam de andar nuas pelas ruas. Fato.
Pois então, por que para alguns mortais, uma marca é tão importante? Saber combinar os trocentos tons de azul que existem é sinônimo de esperteza? De vivência? Não misturar calça vermelha com blusa roxa de bolinhas verdes significa que uns são mais legais (ou mais COOL) que outros?
Para que minha noite seja gloriosa, não preciso olhar quem está sentado na mesa ao lado. Costumo me divertir com as minhas companhias e comigo mesma.
Se para ser COOL é preciso olhar para o lado em busca de um alvo a ser espezinhado, prefiro ser CU mesmo.
Porém, como um chamado do acaso, surgiu um assunto muito interessante a ser colocado em pauta: VOCÊ É O QUE VOCÊ VESTE?
Eu e minha irmã de fé e de estrada, Sil, dona dos blogs UM e MUNDOPEQUENODASIL, fomos comer numa famosa temakeria, aficionadas por culinária japonesa que somos, e estávamos justamente discutindo o que era ser COOL, IN, OUT e todas essas outras expressões do mundo da moda que alguém inventou, mas que ninguém sabe o que significa, quando três meliantes (para ser bem educada) sentaram na mesa ao lado.
Todos eles super COOL, aparentemente. Eram duas moças e um rapaz. De repente, começaram a rir alto e a nos olhar. Sentimo-nos um tanto OUT com a atitude daquelas pessoas, mas como não somos dessas que se constrangem facilmente, não nos deixamos abater.
Uma das moças, de modo bastante leviano, começou a olhar minha roupa de cima até embaixo e, como já era de se esperar, riu. Por que já era de se esperar? Não, eu não estava vestida de palhaça ou algo que o valha. Eu estava no meu estilo e, muitas vezes, isso incomoda pessoas que não se encontraram consigo mesmas.
Após uma encarada IN de minha amiga e fiel escudeira Sil, a galerinha COOL foi embora. Ufa.
Isso me fez pensar em alguns paradigmas criados pela sociedade. Nós somos, de fato, o que vestimos? Se nossas roupas externassem nosso caráter, muitas pessoas teriam de andar nuas pelas ruas. Fato.
Pois então, por que para alguns mortais, uma marca é tão importante? Saber combinar os trocentos tons de azul que existem é sinônimo de esperteza? De vivência? Não misturar calça vermelha com blusa roxa de bolinhas verdes significa que uns são mais legais (ou mais COOL) que outros?
Para que minha noite seja gloriosa, não preciso olhar quem está sentado na mesa ao lado. Costumo me divertir com as minhas companhias e comigo mesma.
Se para ser COOL é preciso olhar para o lado em busca de um alvo a ser espezinhado, prefiro ser CU mesmo.
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