domingo, 9 de fevereiro de 2014

DIETA DUKAN - SERÁ???

Pessoal que me segue e que acompanha esse blog, visitem o meu novo blog http://eueminhadietadukan.blogspot.com.br

Lá eu conto as minhas experiências com a tal DIETA DUKAN, a queridinha de algumas celebs e das francesas (que, depois das japonesas, são as mais magras e as que tem melhor qualidade de vida... será que é por causa da Torre Eiffel?).

Também conto alguns segredinhos, dou dicas de receitas e de tratamentos de beleza, para dar um UP na autoestima, principalmente durante a dieta, que é bem "puxada".

Vem conhecer! Beijocas!!!!!


terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

TEIA DE ARANHA

E hoje resolvi tirar as teias!


Depois de anos sem escrever uma só palavra (e confesso, tinha até me esquecido desse blog), resolvi voltar.

Tive bastante tempo (rs) para aprender várias coisas e quero repassar todo o conhecimento. Sobre o quê? Sobre um pouco de tudo!

Não quero parecer pretensiosa, não descobri o elixir da vida, o segredo da juventude eterna ou como ficar rica em 10 dias. Ufa, quem dera!

Mas descobri algumas coisas que podem facilitar a sua vida, o seu dia a dia, que podem até dar uma folga ao seu bolso.

E vou postar tudo aqui.

Espero que goste. E sem teias dessa vez!

Beijos

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

GRÁVIDAS NO TRÂNSITO

Hoje surgiu-me um questionamento muito interessante: até que período da gestação as mulheres podem dirigir?
Consultei o Código Nacional de Trânsito, Lei 9.503 de 1997 para saber como a lei trata esse assunto e não achei nada que especificasse um prazo limite.
Entretanto, lendo tutoriais na internet, achei um bem interessante que trata do assunto.



Grávida pode dirigir?
A lei não especifica até quando a gestante pode ficar atrás do volante, mas o [sic] médico [sic] restringem a direção

Até o quinto mês, pode sim, sem grandes problemas e tomando os cuidados gerais, como todo motorista. A partir do sexto, o bebê se movimenta mais na barriga, o que pode tirar a atenção da mulher. Além disso, os reflexos, durante a gestação, ficam mais lentos. Por isso, o antigo código de trânsito proibia a grávida de dirigir a partir do quinto mês. O atual não faz restrição. Os médicos, sim, apesar de variar o período. “Aconselho minhas pacientes a dirigir, no máximo, até o oitavo mês. Mas o cuidado precisa ser redobrado. A grávida se preocupa em tempo integral com o bebê. Quando dirige, não se foca 100% no trânsito. Daí a necessidade de mais atenção”, diz Ângelo Di Fraia Filho, ginecologista e obstetra.

Leve em conta seu estilo de vida, seu cotidiano, sua saúde física e emocional e combine com o obstetra até quando você ficará atrás do volante. E lembre-se que pegar caronas com parentes e amigos ou pegar um táxi podem ser boas opções nos meses finais. Além de não passar pelo estresse de dirigir no trânsito, caso more em uma capital, você vai descobrir que ir e vir sem pensar no carro pode ser bastante cômodo.


[Link: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI1665-10567,00.html]

Após ler essa matéria, comecei a refletir sobre o meu comportamento ao volante nos últimos tempos e cheguei à conclusão de que estou mais distraída, muito embora isso ocorra involuntariamente.
Outra observação que fiz foi o fato de minha barriga, embora pequena para a idade gestacional (30 semanas), estar bem próxima ao volante. Isso pode ser arriscado no caso de uma batida brusca no carro da frente, por exemplo. Já imaginaram se a barriga fica prensada junto ao volante?
Por isso, todo cuidado e atenção ao dirigir quando se está esperando um bebê é indispensável. Calma e cautela ao volante. Se você tem a direção ofensiva, é hora de rever seus conceitos. Se, como eu, você costuma dirigir de modo defensivo, diminua ainda mais o ritmo, dê passagem a quem pedir ou precisar, seja veículo ou pedestre, olhe trocentas vezes antes de entrar num cruzamento ou confluência e não tenha medo de buzinadas.

Segue uma dica a respeito do uso do cinto de segurança em gestantes:



O bebê SEMPRE em PRIMEIRO LUGAR!!!

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

VOCÊ É O QUE VOCÊ VESTE?

Ontem eu havia comentado que não tinha escrito mais nada no blog por não ter o que escrever. Bem dizia minha mãe que "quando não se tem o que falar, é melhor ficar em silêncio".
Porém, como um chamado do acaso, surgiu um assunto muito interessante a ser colocado em pauta: VOCÊ É O QUE VOCÊ VESTE?




Eu e minha irmã de fé e de estrada, Sil, dona dos blogs UM e MUNDOPEQUENODASIL, fomos comer numa famosa temakeria, aficionadas por culinária japonesa que somos, e estávamos justamente discutindo o que era ser COOL, IN, OUT e todas essas outras expressões do mundo da moda que alguém inventou, mas que ninguém sabe o que significa, quando três meliantes (para ser bem educada) sentaram na mesa ao lado.
Todos eles super COOL, aparentemente. Eram duas moças e um rapaz. De repente, começaram a rir alto e a nos olhar. Sentimo-nos um tanto OUT com a atitude daquelas pessoas, mas como não somos dessas que se constrangem facilmente, não nos deixamos abater.
Uma das moças, de modo bastante leviano, começou a olhar minha roupa de cima até embaixo e, como já era de se esperar, riu. Por que já era de se esperar? Não, eu não estava vestida de palhaça ou algo que o valha. Eu estava no meu estilo e, muitas vezes, isso incomoda pessoas que não se encontraram consigo mesmas.
Após uma encarada IN de minha amiga e fiel escudeira Sil, a galerinha COOL foi embora. Ufa.
Isso me fez pensar em alguns paradigmas criados pela sociedade. Nós somos, de fato, o que vestimos? Se nossas roupas externassem nosso caráter, muitas pessoas teriam de andar nuas pelas ruas. Fato.
Pois então, por que para alguns mortais, uma marca é tão importante? Saber combinar os trocentos tons de azul que existem é sinônimo de esperteza? De vivência? Não misturar calça vermelha com blusa roxa de bolinhas verdes significa que uns são mais legais (ou  mais COOL) que outros?
Para que minha noite seja gloriosa, não preciso olhar quem está sentado na mesa ao lado. Costumo me divertir com as minhas companhias e comigo mesma.
Se para ser COOL é preciso olhar para o lado em busca de um alvo a ser espezinhado, prefiro ser CU mesmo.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

PLANTAÇÕES

O que você tem plantado? E o que tem colhido?



Nós somos os únicos responsáveis pelas nossas escolhas, tanto as que julgamos erradas quanto as corretas. E os frutos destas escolhas são colhidos unicamente por nós.
Cada um tem o que merece, nem mais e nem menos. Temos a medida exata do que precisamos para ser felizes ou infelizes.
A matéria-prima é a mesma para todos os seres humanos. Cabe a cada um dar o formato que desejar a esta matéria para transformá-la em qualquer coisa.
Ao conseguirmos visualizar essas informações de maneira clara, percebemos que a vida não é um mar de rosas, tampouco uma infinitude de espinhos. A vida é exatamente aquilo que nós fazemos dela.
Como bem disse ANTOINE DE SAINT-EXUPÉRY em sua tão famosa parábola O PEQUENO PRÍNCIPE "somos responsáveis pelo que cativamos". Em outras palavras, somos responsáveis por tudo aquilo que, de algum modo, atraímos para nossas vidas.
Aquele que plantar boas sementes, colherá bons frutos. Aquele que plantar sementes ruins, colherá frutos igualmente ruins. E aquele que não plantar nada, nada terá para colher.
Assim, não podemos apontar o dedo para um e para outro, atirando-lhe toda a culpa de nosso infortúnio. Somos felizes ou infelizes por decisão nossa.
Se algo não lhe faz bem e você insiste em prosseguir com aquilo, a culpa é sua. Insistir uma ou duas vezes em algo que se quer muito não é ruim, pois muitas vezes precisamos ter certeza de que fizemos o possível para que aquilo desse certo. Mas insistir eternamente em algo que lhe faz mal é padecer no inferno. E este inferno é seu.
Todos recebem uma parcela igual de possibilidades. Portanto, cabe a você decidir o que fazer com tais possibilidades.


O que você tem plantado? E o que tem colhido? Lembre-se sempre: você merece e pode ser feliz. Só depende de VOCÊ.

RELATÓRIO DO PLANETA


Se a população da Terra fosse reduzida à dimensão de uma pequena cidade de 100 pessoas, poderia observar-se a seguinte distribuição:

57 Asiáticos

21 Europeus

14 Americanos (norte e sul)

08 Africanos

52 mulheres

48 homens

70 pessoas de cor 

30 caucasianos

89 heterossexuais

11 homossexuais

06 pessoas seriam donas de 59% de toda a riqueza e todos eles seriam dos Estados Unidos da América

80 pessoas viveriam em más condições

70 não teriam recebido qualquer instrução escolar

50 passariam fome

01 morreria

02 nasceriam

01 teria um computador

01 (apenas um) teria instrução escolar superior

Quando olha para o mundo nessa perspectiva, consegue perceber a real necessidade de solidariedade, compreensão e educação?

Pensa também no seguinte:

Esta manhã, se acordar com saúde, então é mais feliz do que 1 milhão de pessoas que não vão sobreviver até ao final da próxima semana.

Se nunca sofrer os efeitos da guerra, a solidão de uma cela, a agonia da tortura, ou fome, então é mais feliz do que outros 500 milhões de pessoas do mundo.

Se pode entrar numa igreja (ou Mesquita) sem medo de ser preso ou morto, é mais feliz do que outros 3 milhões de pessoas do mundo.

Se tem comida na geladeira, tem sapatos e roupa, tem uma cama e teto, é mais rico do que 75% das outras pessoas do mundo.

Se tem uma conta bancária, dinheiro na carteira e algumas moedas num moedeiro, pertence ao pequeno grupo de 8% de pessoas do mundo que estão bem na vida.

Se está lendo esta mensagem, é triplamente abençoado, pois:

1.Alguém lembrou-se de você.

2.Não faz parte do grupo de 780 milhões de pessoas que não sabem ler.

3.E tem um computador!

[Mensagem recebida por email. Fonte desconhecida.]

sábado, 24 de julho de 2010

A VIDA SEGUE SEM DESTINO CERTO


Sinto-me péssima, mas ainda lúcida o bastante para entender que a vida é um ciclo interminável de idas e voltas.
"Os sonhos vêm, os sonhos vão, o resto é imperfeito". Renato Russo.
E é mais ou menos como aquela música interpretada pela Maria Rita: "Todos os dias é um vai e vem / a vida se repete na estação / Tem gente que chega pra ficar / Tem gente que vai pra nunca mais / Tem gente que vem e quer voltar / Tem gente que vai e quer ficar / Tem gente que veio só olhar / Tem gente a sorrir e a chorar" [Encontros e Despedidas].
E também sei que, às vezes, dá uma vontade insana de jogar tudo pro alto... Mas por quê? Pra quê? Por QUEM?
Todas as nossas escolhas são feitas por causa de outras escolhas feitas por outras pessoas. Não somos livres. Não queremos ser...
Eu nunca chorei uma lágrima sequer porque olhei no espelho e decidi não gostar mais de mim. Se um dia eu não me amei, foi porque descobri não ser amada por uma outra pessoa.
Todas as escolhas me foram brutalmente arrancadas no dia em que inventaram um segundo ser humano.
Não mais respirei por mim. Não mais escolhi as roupas que usaria por achá-las belas. Não mais arrumei meu cabelo do jeito que realmente gosto.
Tudo que fiz foi pensando naquele que um dia me atiraria a primeira pedra. Sem dó. Sem piedade.
Os amigos se afastam com a velha desculpa de que fomos nós quem deixamos de ligar ou de atender aquela ligação que nunca aconteceu. Fazem isso para se sentirem menos culpados. Fazemos isso o tempo todo também.
E é assim que as pessoas se tornam substituíveis. É assim que nos tornamos copos descartáveis. Sem marca. Sem cor. Apenas um copo usado para beber água num dia de sede.
A vida passa e com ela nós passamos.
"E a cada hora que passa envelhecemos 10 semanas". Renato Russo.
E é sempre da mesma maneira: quem pensamos que vai morar para sempre nas esquinas de nossa alma é sempre o primeiro a partir.
Partem sem dizer adeus. Partem sorrateiramente, embalando a mudança de madrugada, para não serem notados. Partem aos poucos, sem deixarem vestígios.
E se o para sempre sempre acaba, por que ainda nos machucamos tanto?